FISCALIZAÇÃO

Ação Policial apreende mídias piratas em Itu e Piracicaba

Durante a operação, a equipe apreendeu 30 mídias suspeitas de conter cópias ilegais de programas de computador

Da redação
24/09/2013 às 18:01.
Atualizado em 25/04/2022 às 01:41

Agentes da Delegacia Central do Município de Itu realizaram uma operação de busca e apreensão em duas revendas de software localizadas nas cidades de Itu e Piracicaba nesta segunda (23). Durante a operação, a equipe do delegado Dr. Nicolau Iusif Santarém apreendeu 30 mídias suspeitas de conter cópias ilegais de programas de computador. Autoridades policiais de diversas cidades do Brasil vêm conduzindo forte ação de combate à pirataria, realizando operações de busca e apreensão em revendas suspeitas de comercializarem software pirata. Somente no mês de junho, foram realizadas ações nos Estados do Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Como resultado, foram abordadas, nesse período, 61 revendas suspeitas de comercializar softwares piratas e apreendidas 1165 mídias suspeitas de conter programas de computador sem licença, além de pen drives, discos rígidos e seriais para ativação de programas de computador. Essas ações foram realizadas em decorrência de investigações e tiveram o apoio da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), que realiza um trabalho intenso, em conjunto com as autoridades policiais em todas as regiões do Brasil, para reprimir a comercialização de softwares piratas.  PortalComo parte dos esforços para reduzir a pirataria de software no Brasil, a ABES, em conjunto com a (BSA) The Software Alliance, lançou um portal de denúncias de pirataria de software, o http://www.denunciepirataria.org.br/, com foco em empresas e revendas que utilizam ou comercializam programas sem o devido licenciamento. As denúncias são anônimas e devem ser submetidas por meio do site. Após serem apuradas pelas duas associações e, havendo indício de irregularidade, serão tomadas medidas necessárias para que os casos sejam resolvidos rapidamente. As entidades podem comunicar os fabricantes de software, as autoridades locais e mover ações judiciais para garantir que a lei de software do Brasil seja respeitada.

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