MELHORIAS

Mario Gatti unifica sistema de transporte

O novo contrato, que unificou os dois serviços, custa R$ 97,5 mil mensais e garante cinco veículos por 12h diurnas e dois por 12h noturnas, todos zero quilômetro

Da Agência Anhanguera
30/10/2020 às 15:42.
Atualizado em 27/03/2022 às 18:30
A Rede Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar unificou o sistema de transporte para transferência hospitalar de pacientes e o transporte entre as unidades para a realização de exames (Cedoc/RAC)

A Rede Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar unificou o sistema de transporte para transferência hospitalar de pacientes e o transporte entre as unidades para a realização de exames (Cedoc/RAC)

A Rede Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar unificou o sistema de transporte para transferência hospitalar de pacientes e o transporte entre as unidades para a realização de exames. Os dois serviços começaram a ser feitos pela empresa Ômega Serviços em Saúde. O novo contrato, que unificou os dois serviços, custa R$ 97,5 mil mensais e garante cinco veículos por 12h diurnas e dois por 12h noturnas, todos zero quilômetro. Além disso, inclui os motoristas, manutenções e/ou substituições e seguros dos veículos. Anteriormente, o trabalho de transferência de pacientes era realizado pelas ambulâncias e condutores do Samu, o que sobrecarregava o sistema e às vezes provocava uma espera longa aos que aguardavam a transferência nos serviços da rede (hospitais Mário Gatti e Ouro Verde e UPAs São José, Carlos Lourenço, Campo Grande e Anchieta). O transporte entre as unidades para a realização de exames era feito por ambulâncias próprias, exclusivas para o serviço, e motoristas terceirizados. As ambulâncias utilizadas nos últimos anos para realização deste serviço não apresentavam viabilidade econômica para continuidade do trabalho em razão do tempo de uso e constantes manutenções. Além disso, havia também um custo de seguro e da terceirização de motoristas. Esses veículos estão em processo de devolução para a Administração. "Antes da mudança foi feito um estudo de economicidade para verificar se era mais viável consertar as ambulâncias ou locar novos veículos. A segunda opção teve resultado favorável, pois quando um veículo quebra, tem que ficar por semanas na oficina e o serviço fica prejudicado. No caso da locação, a viatura é substituída" , explicou o presidente da Rede, Marcos Pimenta.

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