A tosadora Lucilene da Silva Chagas, de 35 anos, que desapareceu na tarde da última segunda-feira, em Hortolândia, foi achada morta e queimada
A tosadora Lucilene da Silva Chagas, de 35 anos, que desapareceu na tarde da última segunda-feira, em Hortolândia, foi achada morta e queimada em uma área rural de Limeira. O crime foi registrado como feminicídio na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Limeira. O assassino é um conhecido da família e foi preso na tarde de anteontem, em Campinas, após policiais civis de Hortolândia descobrirem o local onde ele trabalha e a placa do veículo usado no crime. Ela foi assassinada no mesmo dia em que desapareceu, mas o corpo só foi identificado nesta terça-feira. De acordo com o delegado Luis Antonio Loureiro Nista, o crime foi premeditado e Lucilene foi atraída para o local. A tosadora se recuperava de uma cirurgia feita havia 15 dias e estava em casa, de repouso, quando o analista Marcos dos Santos da Conceição, de 38 anos, a chamou para ir até Limeira ver uma área que ele estava interessada em comprar. "No caminho ele passou em um posto de combustível e comprou 20 litros de gasolina e deixou no carro. Lá, ele fez ela sair do carro para ver o terreno e andaram um pouco. No caminho, ele disse que deu um mata-leão e ela caiu desmaiada" , relatou Nista.