Os cientistas ainda não conseguiram desvendar totalmente por que esses felinos passam pelo menos a metade do dia dormindo. Uma das hipóteses levantadas é o fato de os gatos serem, por natureza, caçadores. Assim, instintivamente, eles poupariam o máximo de energia para o momento de uma eventual caçada, mesmo que isso seja pouco provável na vida dos animais domesticados.
Estudos revelam que os gatos alternam momentos de sono leve (cerca de 70% do tempo) com períodos de sono profundo, quando podem ser observados movimentos rápidos dos olhos – sigla REM, em inglês.
Esse movimento, também presente no sono humano, é um indicativo de que os bichanos podem ter atividades oníricas, ou seja, sonhos. A maior parte dos especialistas acredita em tal hipótese e o fato de os gatos mexerem as patas e as unhas, agitarem as orelhas e fazerem estranhos ruídos na fase de sono REM seria evidência desses sonhos.
Outra curiosidade a respeito do descanso do animal é o estado de atenção conservado por ele. Mesmo dormindo, o bichano acorda rapidamente ao primeiro sinal de perigo. Talvez por isso, ao contrário de nós, os gatos não 'apaguem' por longos períodos.
Eles dormem curtos intervalos ao longo do dia, podendo totalizar, em alguns casos, mais de 16 horas de olhos fechados. Na média, porém, o descanso fica em 12 horas diárias. Parece muito, mas num ranking de sonecas, elaborado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, o gato só aparece na 18a posição.
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